CEF AE2
sexta-feira, 13 de julho de 2012
quinta-feira, 7 de junho de 2012
quinta-feira, 31 de maio de 2012
« Poemas a várias vozes »
Poemas de:
• Adolfo Casais Monteiro • Adriano Espínola • Alexandre O'Neill • Álvaro Magalhães • António Gedeão • António Ramos Rosa • Carlos Drummond de Andrade • Cassiano Ricardo • Daniel Faria • Eugénio de Andrade • Fernando Assis Pacheco • Fernando Pessoa • Herberto Helder • Inês Fonseca Santos • Jorge de Sena • José Carlos Vasconcelos • José Craveirinha • Manoel de Barros • Manuel Alegre • Manuel António Pina • Mário Cesariny • Paulo Leminsky • Ruy Belo • Sophia de Mello Breyner Andresen • Sylvia Orthof • Vasco Gato • Vasco Graça Moura • Viviane Mosé •
terça-feira, 8 de maio de 2012
segunda-feira, 7 de maio de 2012
sábado, 5 de maio de 2012
domingo, 29 de abril de 2012
Momentos da Feira Medieval
Alguns momentos da Feira Medieval - Dia da Escola / Dia Aberto.
(fotografias da Professora Teresinha Alves)
sexta-feira, 27 de abril de 2012
H2cOde
Ainda a propósito do planeta, Nuno Brito faz aqui música usando a Natureza, sobretudo a Água. Ora vejam:
quarta-feira, 25 de abril de 2012
apontamento musical e histórico I
"Grândola, Vila Morena" é a canção composta e cantada por Zeca Afonso que foi escolhida pelo Movimento das Forças Armadas (MFA) para ser a segunda senha de sinalização da Revolução dos Cravos.
A canção refere-se à fraternidade entre as pessoas de Grândola, no Alentejo, e teria sido banida pelo regime salazarista como uma música associada ao Comunismo.
Às zero horas e vinte minutos do dia 25 de abril de 1974, a canção era transmitida na Rádio Renascença, a emissora católica portuguesa, como sinal para confirmar as operações da revolução. Por esse motivo, a ela ficou associada, bem como ao início da Democracia em Portugal.
As fotografias testemunham os momentos da Revolução.
terça-feira, 24 de abril de 2012
apontamento musical e histórico II
Paulo de Carvalho canta "E Depois do Adeus" que foi a canção que serviu de primeira senha à revolução de 25 de Abril de 1974.
Com a transmissão de "E Depois do Adeus", pelos Emissores Associados de Lisboa às 22h55m do dia 24 de Abril de 1974, era dada a ordem para as tropas se prepararem e estarem a postos. O efetivo sinal de saída dos quartéis, posterior a este, seria a emissão, pela Rádio Renascença, de "Grândola, Vila Morena" de Zeca Afonso.
A razão da escolha de "E Depois do Adeus" é clara: não tendo conteúdo político e sendo uma música em voga na altura, não levantaria suspeitas, podendo a revolução ser cancelada se os líderes do MFA concluíssem que não havia condições efetivas para a sua realização. A posterior radiodifusão, na emissora católica, de uma música claramente política de um autor proscrito daria a certeza aos revoltosos de que já não havia volta atrás, que a revolução era mesmo para arrancar. (Cf. Wikipédia)
segunda-feira, 23 de abril de 2012
Dia do Planeta - música da natureza
A propósito do Dia do Planeta (22 de abril), aqui fica uma música gravada com os sons da natureza.
terça-feira, 17 de abril de 2012
farinha e gelatina
Alguns dos mais recentes trabalhos para crianças mais pequenas (cerca de 3 anos), com farinha e gelatina.
segunda-feira, 16 de abril de 2012
Seleção de imagens do Dia do Agrupamento
Dia do Agrupamento / Dia Aberto / Feira Medieval no Agrupamento de Escolas Professor Lindley Cintra (23 de março de 2012).
terça-feira, 10 de abril de 2012
sábado, 24 de março de 2012
quarta-feira, 21 de março de 2012
"Chamada Geral" de Mário-Henrique Leiria
«CHAMADA GERAL»
«avisam-se todas as polícias
fugiu um homem
tem
olhos muito abertos
duas mãos dois pés
caminha persistentemente
atenção
supõe-se que é perigoso
sinais particulares:
baixa-se com frequência
para fazer festas a um gato
apanha folhas caídas
antes que o varredor as leve
gosta de tremoços
atenção
GOSTA DE TREMOÇOS
repete-se
avisam-se todas as polícias
anda um homem à solta
à solta
atenção
tem-se como certo
que é
realmente perigoso
os aeroportos
já estão sob vigilância permanente
tudo está a postos
não poderá passar
por nenhuma fronteira
que seja conhecida
insiste-se
avisam-se todas as polícias
anda um homem em liberdade
atenção
em liberdade
delações muito recentes
permitem afirmar
que fala com frequência
todo o cuidado é pouco
consta também
embora sem referências concretas
que está sempre presente
nos locais os mais suspeitos
apela-se com insistência
para o civismo de todos os cidadãos
para a denúncia rápida e eficaz
há recompensa
atenção
anda pelo país um homem
livre
não se sabe o que fará
exige-se
a quem o vir
que atire imediatamente
é urgente
atenção
atenção
chamam-se todas as polícias
uma informação
da máxima importância
relatórios afirmam
que frequentemente
sorri com extrema virulência
repete-se o apelo
ATIREM PARA MATAR
NADA DE PERGUNTAS»
poesia...
Tempo de Poesia
Todo o tempo é de poesia
Desde a névoa da manhã
à névoa do outo dia.
Desde a quentura do ventre
à frigidez da agonia
Todo o tempo é de poesia
Entre bombas que deflagram.
Corolas que se desdobram.
Corpos que em sangue soçobram.
Vidas qu’a amar se consagram.
Sob a cúpula sombria
das mãos que pedem vingança.
Sob o arco da aliança
da celeste alegoria.
Todo o tempo é de poesia.
Desde a arrumação ao caos
à confusão da harmonia.
António Gedeão
[1906-1997]
quinta-feira, 15 de março de 2012
terça-feira, 13 de março de 2012
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